sexta-feira, 29 de novembro de 2013

COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO

RITO, RITUAL, RITUALÍSTICA E COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO 

Rito é o cerimonial próprio de um culto, ou de uma sociedade, determinado pela autoridade competente; é a ordenação de qualquer cerimônia; por extensão, designa culto, religião, seita. O rito é formal, podendo ser verbal, transmitido oralmente ou escrito em um livro, manual ou código, formando assim o Ritual.”

“O Ritual contém o conjunto de ordens, regras, orações, símbolos e formas de realizar o rito.“

Ritualística é tudo aquilo que é relativo ao ritual, ao rito, ou ao ritualista. Não pode ser confundido com ritualismo, que é o sistema dos que se apegam a ritos (como ritualista é aquele que é apegado a ritos).”
Necessário se faz analisarmos nosso Ritual 1º Grau – Aprendiz Maçom, REAA – ed. 2009, GOB, para uma prática ritualística correta.

- Sinal de Ordem: (pag. 39 e 165 do Ritual 1º Grau – Aprendiz Maçom, REAA – ed. 2009 GOB)

- Sinal Gutural ou Saudação Maçônica – Idem;

- Entrada e saída no Oriente: pag. 42 do mesmo ritual.

- Idem Circulação no Oriente: “No Oriente não há padronização de circulação”.

- Circulação em Loja: “A circulação no Ocidente far-se-á no sentido horário (oeste, norte, leste, sul e oeste) sem o Sin∴ de Ord∴.”

- Saída antecipada: Na pag. 12 do mesmo Ritual temos: “Iniciados os trabalhos , nenhum Ir∴ pode se retirar do Templo, sem que o Ven∴ Mestre dê permissão. Autorizado, deixará o seu óbolo no Tr∴ de Benef∴ se ainda não o tiver feito.”

- Abertura Ritualística: Nas pags. 43 e 85 Prevê que: “O M∴ de CCer∴ compõe e organiza o cortejo no Átrio, para entrada no Templo procedendo assim:...”

NA CARTILHA DE DINÂMICA RITUALÍSTICA - GRAU 1 - APRENDIZ MAÇOM
RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO - (R∴E∴A∴A∴), Ir∴ FUAD HADDAD, Gr∴Secr∴de Orientação Ritualística do GOEMG, Gr∴Secr∴Geral Adj∴Orientação Ritualística para o R∴E∴A∴A∴do GOB. – 2010, temos:

CIRCULAÇÃO:

A circulação em Loja aberta é feita com passos naturais e sem o Sinal de Ordem.

Circulação ocorre no Ocidente, é feita no sentido destrocêntrico, da esquerda para a direita, ou seja, no sentido horário, tendo como referência o Painel do Grau.

No Oriente não existe padronização na circulação.

Tanto a circulação do Sac∴ de PProp∴ e IInfor∴, do Tr∴ de Benef∴ e para o Escrut∴ Secret∴, é feita com toda formalidade que exige a ritualística, primeiro o Venerável Mestre, após o 1º Vigilante e 2º Vigilante, volta até o orador, secretário e cobridor interno, mestres no Oriente (autoridades, mestres e mestres instalados) – primeiro no lado norte do Oriente e após lado sul, no Ocidente primeiramente os mestres, após os companheiros e por ultimo os aprendizes. (vide também pag. 42 do Ritual 1º Grau – Aprendiz Maçom, REAA – ed. 2009 GOB)

SAUDAÇÃO: Quando da entrada e saída do Oriente, a saudação é feita somente ao Venerável. Ao Venerável e Vigilantes, quando da entrada ao Templo após o início dos trabalhos em Loja aberta e quando da saída, definitiva, do Templo antes do encerramento dos trabalhos em Loja aberta.

SINAL DE ORDEM:
É o sinal executado, de acordo com o grau e da maneira prescrita no referido ritual, quando:
a – estiver em pé e parado, pois não se caminha com o sinal, bem como não se faz sinal quando sentado;
b - ao fazer uso da palavra durante as sessões ritualísticas;
c – para se abster durante um processo de votação;
d – como forma de agradecimento;
e – durante a marcha ritualística;
f – quando assim determinar o Ritual.

Obs: - O Sinal de Ordem só poderá ser desfeito por determinação e a critério exclusivo do Venerável Mestre.

SINAL DE APROVAÇÃO: Empregado nos processos de votação.
Obs: agradecimento o Ir∴ deseja agradecer, dever ficar em Pé e com o Sinal de Ordem do Grau.

ENTRADA APÓS O INÍCIO DOS TRABALHOS: Independente do Grau em que a Loja está trabalhando, o Ir∴ em atraso, deverá dar somente três batidas (batida universal) na porta. Se não for possível seu ingresso no momento solicitado, o Cob∴ Int∴ responderá pelo lado interno da porta com a mesma bateria.

ABERTURA RITUALÍSTICA

O Ven∴ Mestre manda verificar se o Templo está coberto. O Cobr∴ Int∴ bate, com o cabo da espada ou com a mão fechada, a bateria do Grau, pelo lado interno da porta do Templo.

O Cobr∴ Ext∴, ou Guarda do Templo, ou Telhador, ao ouvir a bateria, verificará se existem IIr.’. do Quadro no Átrio, que serão convidados a entrar informalmente, sem saudar as LLuz∴, já que a Loja ainda não foi aberta. Verifica em seguida, se o Templo está coberto e responde pela face externa da porta, de igual forma.

EXPEDIENTE

Após a leitura o Ven∴ Mestre dará o devido destino ao expediente. Nos casos de necessidade de aprovação, o expediente será remetido para a Ordem do Dia.

PALAVRA A BEM DA ORDEM E DO QUADRO

Os VVig∴ concedem a palavra diretamente ao Ir∴ que dela queira fazer uso, em suas CCol∴. No Oriente a palavra é solicitada diretamente ao Ven∴ Mestre.

Para fazer uso da palavra o Ir∴ deverá levantar a mão, aguardando autorização do Vig∴. Uma vez concedida, se colocará em Pé e à Ordem, iniciando a saudação às Luzes (Ven∴ e VVig∴), Autoridades do Simbolismo presentes, respeitando a hierarquia dos cargos e empregando corretamente o tratamento previsto no RGF, MMest∴ IInst∴ e demais Irmãos.

Ven∴ Mestre, por sua liberalidade e após o término das saudações, dispensar o Ir∴ do Sinal de Ordem. Neste caso, deverá o Ir.’. manter uma postura correta, como cruzar as mãos para trás, ou deixar os braços caído ao longo do corpo (perfilados) etc. Ao final da exposição, faz o Sinal Gutural e senta-se.

ATENÇÂO: A colocação da mão direita sobre a esquerda e, ambas sobre o avental, constitui em um Sinal de um outro Rito (diferente do REAA) praticado no Brasil.

O Ir∴ no uso da palavra, ser breve e objetivo, evitando ser repetitivo e prolixo.

Saudar e agradecer a presença dos visitantes, parabenizar o Ir:. pelo trabalho etc, é de competência do Orador.

Nenhum Ir∴ poderá fazer uso da palavra sem autorização. No caso da necessidade de se manifestar após a circulação da palavra, para acrescentar algo importante e relevante ao assunto em pauta, o Ir.’. solicitará a palavra ao Vig∴ de sua Col∴. Este comunicará ao Ven∴ Mestre, que poderá ou não autorizar o retorno da palavra a Col∴. Se autorizada, a palavra retornará ritualisticamente e com todas as formalidades necessárias a sua circulação. Não existe autorização para o Ir∴ mudar de Col∴ ou se deslocar até o Or.’., a fim de fazer novamente uso da palavra.

O Ven∴ Mestre pode cassar a palavra do Ir∴, se entender que o assunto está sendo abordado em momento inoportuno ou de forma inadequada. Se persistir em falar, tumultuando assim o transcorrer da Sessão, o Ven∴ Mestre, se não for possível manter a ordem, poderá com um só golpe de malhete suspender os trabalhos sem as formalidades previstas no ritual, não podendo os trabalhos assim suspensos prosseguirem na mesma data, conforme determina o RGF.

Obs.: – Esse período não é para apresentação de propostas e muito menos para discussão e votação delas, já que isso é feito na Ordem do Dia. É apenas um espaço para a apresentação de assuntos maçônicos, ou gerais, que possam ser de interesse da Loja e/ou da Ordem.

NORMAS GERAIS DE COMPORTAMENTO RITUALÍSTICO

Não são feitos Sinais quando se circula normalmente pelo Templo, por dever de ofício ou não.
Os Sinais maçônicos, de ordem e saudação, só são feitos quando o Obr∴ está em pé e parado; assim é um grave erro fazer o Sinal enquanto se anda pelo Templo (a exceção é a marcha do Grau) e enquanto se está sentado.
Todos os Sinais maçônicos são feitos com a mão e jamais com instrumentos de trabalho (Malhetes, Espadas, Bastões, Sacolas, Livros, etc.)

Não é permitido ao Maçom, paramentar-se no interior do templo; isso deverá ser feito no átrio, tanto por aqueles que participam do cortejo de entrada quanto por aqueles que chegam com atraso.

Da mesma maneira, não se deve tirar os paramentos dentro do Templo.

Qualquer Maçom retardatário, ao ter o acesso ao Templo permitido, deverá fazê-lo com as devidas formalidades do Grau; é errado ele se dirigir ao seu lugar sem formalidades e sem autorização do Venerável.

Também não são permitidos paramentos de Altos Graus ou Graus Filosóficos em Loja Simbólica em sessões exclusivas de maçons.

É errada a prática de arrastar os pés no chão como sinal de desaprovação a um pronunciamento.

Também são errados os estalos feitos com os dedos polegar e médio, para demonstrar aprovação ou aplauso, com exceção no Rito Adonhiramita.

Não é permitido retirar metais do tronco de Solidariedade durante a sua circulação. O Tronco deve ser sempre engrossado e nunca esvaziado ou diminuído por retiradas indevidas.

É errado, ao colocar a sua contribuição no Tronco, o Obreiro anunciar que o faz por ele e por Irmãos ausentes ou Lojas, pois a contribuição é sempre pessoal e presencial.

Independentemente do Grau em que a Loja esteja funcionando, o Obreiro que chegar atrasado à Sessão deverá dar somente três pancadas na porta.

O Cobridor, quando não puder dar ingresso, ainda, a um irmão retardatário, responderá com outras três pancadas no lado interno da porta.

Nos Templos que possuem degraus de acesso ao Oriente (que não são obrigatórios), os Obreiros devem subi-lo andando normalmente e não com passos em esquadria.

O Obreiro que subir ao Oriente deve fazê-lo pela região Nordeste (à esquerda de quem entra), saindo, depois, pelo Sudeste (à esquerda de quem sai).

Aprendizes e Companheiros não podem ter acesso ao Oriente (exceto na Iniciação e Elevação) que é o fim da escalada iniciática, só acessível aos Mestres. Da mesma maneira, os Aprendizes não devem ter acesso à Coluna dos Companheiros.

Com mais razão, os “profanos” presentes às Sessões abertas ao público (Sessão Pública e não Sessão Branca como se emprega erradamente), não devem ter acesso ao Oriente. Os homens sentam-se, exclusivamente, na Coluna da Força (a do 1º Vigilante), e as mulheres, exclusivamente, na Coluna da Beleza (a do 2º Vigilante).

Nas Sessões abertas ao público (Sessão Pública) não é permitido correr o Tronco de Beneficência entre os “profanos”.

Nenhum Obreiro pode sair do Templo sem autorização do Venerável.

Se o Obreiro for sair definitivamente do Templo, deverá, antes, colocar a sua contribuição no Tronco de Beneficência, e entre colunas fazer a saudação ao Ven:. e VVig∴, sempre acompanhando do Mestre de Cer∴ .

Se a Loja possuir Cobridor Externo, este ficará no átrio durante toda a cerimônia de abertura da Sessão portando Espada, entrando depois e ocupando o seu lugar a noroeste; só sairá se alguém bater à porta do Templo.

Sempre que um maçom desconhecido apresentar-se à porta do Templo ele deverá ser telhado pelo Cobridor.

Telhar é examinar uma pessoa nos Toques, Sinais e Palavras, cobrindo-se o examinador contra eventuais fraudes (telhar é cobrir, claro); o termo é confundido com Trolhar que significa passar a trolha, aparando as arestas (apaziguando irmãos em eventual litígio).

A maneira maçônica correta de demonstrar em Loja, o pesar pelo falecimento de um irmão é a bateria fúnebre, ou bateria de luto: três pancadas em surdina (ou surdas), dadas com a mão direita, sobre o antebraço esquerdo (surdina é uma peça que se coloca nos instrumentos para tornar surdos, ou abafados os seus sons; em surdina, significa: com som abafado). O tradicional minuto de silêncio é homenagem “profana”.

Os Obreiros com assento no Oriente “têm o direito”, se assim desejarem, de falar sentados.

Irmãos visitantes só são recebidos após a Ordem do Dia e nunca depois da circulação do Tronco, não devendo, também participar das discussões de assuntos privativos da Loja visitada.

Um obreiro do Quadro, se chegar atrasado à Sessão, não poderá entrar durante o processo de votação de propostas, já que não participou da discussão; também não poderá ingressar depois da circulação do Tronco e durante a abertura Ritualística.

Não é permitida a circulação de outros Troncos cuja finalidade não seja a de beneficência.

A Aclamação, nos Ritos que a possuem, deve ser feita em altos brados, O certo é Aclamação e não exclamação como diz alguns Rituais.

Depois que a palavra circulou pelas Colunas e está no Oriente, se algum Obreiro das Colunas quiser acrescentar algo, deverá solicitar ao seu Vigilante que a palavra volte a elas; se o Venerável concordar, haverá todo o giro regulamentar de novo. Não se justificam os famosos pedidos “pela ordem”, para falar sobre o mesmo assunto, pois esse pedido é apenas uma questão de ordem que só deve ser levantada para o encaminhamento de votações e para chamar a atenção para eventuais alterações da ordem dos trabalhos.

Não é permitido aos Obreiros, passar de uma para outra Coluna ou até para o Oriente durante as discussões de assuntos em Loja, para fazer uso da palavra, para réplicas ou para introduzir um novo enfoque da questão.

Nesses casos, o correto é que a palavra volte às colunas e faça o seu giro normal, para que o assunto torne-se esgotado e fique definitivamente esclarecido. Ele será obrigado a fazê-lo dispensada nenhuma formalidade Ritualística.

Não pode um Aprendiz, ser impedido de falar, em Loja, já que é só simbólico o seu impedimento de fazer uso da palavra, já que em qualquer sociedade iniciática, o recém-iniciado, simbolicamente, só ouve e aprende, não possuindo, ainda, nem os meios e nem o conhecimento para falar. Esse simbolismo é mais originado do mitraismo persa e do pitagorismo.

Não existe um tempo específico para a duração de uma Sessão maçônica, já que dependendo dos assuntos a serem tratados, ela poderá durar mais ou menos tempo.

Não é permitida a presença de imagens de santos, ou símbolo religiosos, no Templo.

Quando um Apr∴ tiver que apresentar algum trabalho (para aumento de salário, geralmente) ele deverá fazê-lo de seu lugar, na Coluna, e não do Or∴, que lhe é vedado, ou Entre Colunas, local que tem uso específico.

O único membro do Quadro de uma Loj:. a que, se chegar atrasado à Ses:., tem o direito de ser recebido com formalidades com todos os OObr∴de pé e à ordem - é o Venerável.

Em LLoj∴ simbólicas, só são consideradas autoridades maçônicas os portadores de cargos em altos corpos simbólicos - do Executivo, do Legislativo e do Judiciário - além de VVen∴ e ex-VVen∴

Na leitura do texto bíblico na abertura de Sessão, não existe uma “prece” invocativa ou de súplica, mas sim um relato histórico-mistico, ou um cântico. Logo não se admite a expressão “Amém” ou “Assim Seja”, empregados ao final de uma oração (prece).

Não existe no REAA, nenhuma reflexão, mensagem e principalmente uma “prece” no átrio, preconizada pelo Rito Adonhiramita e introduzida no escocismo pelos místicos e ocultistas.

Redigido, organizado e compilado por Enilson Sanches Martins.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

TELHAMENTO

Instrução para Aprendizes e Companheiros

TELHAMENTO

Analisando os Landmarks, temos:
“XIV - O direito de todo Maçom visitar e tomar assento em qualquer Loja é um inquestionável Landmark da Ordem. É o consagrado "Direito de Visitação", reconhecido e votado universalmente a todos os Irmãos que viajam pelo orbe terrestre. É a consequência do modo de encarar as Lojas como meras divisões da família maçônica.” (Landmarks de Albert Galletin Mackey)

“XV - Nenhum Irmão desconhecido dos Irmãos da Loja pode a ela ter acesso como visitante sem que primeiro seja examinado, conforme os antigos costumes, e como tal reconhecido. Este exame somente pode ser dispensado se o Irmão visitante for conhecido por algum Irmão da Loja, o qual por ele será responsável.”

Ao visitarmos uma Loja desconhecida, devemos inicialmente estar com a vestimenta apropriada, terno preto, camisa branca, gravata, meias e sapatos pretos. De forma cordial procuramos o Venerável Mestre ou uma das Luzes, para nos apresentarmos conforme nossos costumes maçônicos, (sinais, toques e palavras), também  apresentarmos  nossa  carteira  de  identificação,  atualizada,  para  consultas  do  CIM.  Lembrar  a palavra semestral visto ser atestado de regularidade. Em Loja conhecida ou quando estamos com Irmão conhecido, deixamos que o mesmo faça as apresentações.

Telhamento ou Trolhamento

TROLHAMENTO é passar a trolha (colher de pedreiro), especialmente apaziguar desavenças entre irmãos.

TELHAMENTO é cobrir com telhas, ou examinar um Irmão desconhecido para certificar-se de sua condição de maçom e sua regularidade.

Telhamento no Grau de Aprendiz

Segundo Ritual 1º Grau – Aprendiz Maçom, REAA, GOB 2009, pags. 36 a 38 temos os procedimentos do
Telhamento:

O Telhamento é executado no interior da Loja, depois que o 2º Experto tenha verificado a existência de visitantes na Sala dos Passos Perdidos, convidado a assinarem o Livro de Presença e apresentarem seus títulos, que são levados ao Orador para conferencia. Depois de autorizado pelo Venerável o irmão visitante, entra no Templo devidamente acompanhado pelo Mestre de Cerimonias, lembrando que deve entrar na forma ritualística, passos e sinais do grau, saudação e fica a Ordem entre colunas. 

O Venerável procede ao Telhamento conforme Ritual.

Telhamento no Grau de Companheiro

Segundo Ritual 2º Grau – Companheiro Maçom, REAA, GOB 2009, págs. 17 a 19 temos os procedimentos do Telhamento:

Todos os procedimentos são iguais ao de Aprendiz, à única diferença é que se já Loja estiver trabalhando no Grau de Companheiro Maçom, a entrada será como Companheiro.

LEMBRETES: O telhamento também se aplica a Irmão Visitante que chegar após o início dos trabalhos e o Venerável permitir seu ingresso antes da Ordem do Dia. A critério do Venerável o visitante poderá entrar como Obreiro do Quadro. Lembrando, que geralmente somente um dos visitantes é telhado, porém também a critério do Venerável, todos podem ser telhados, se forem de Lojas diferentes.